24/07/2008

Clippng Focus Voice de Resp. Social (amostra)

Eis aqui uma pequena amostra do Clipping FOCUS VOICE DE RESPONSABILIDADE SOCIAL.

Uma amostra do clipping completo pode ser acessada em em www.focusvoice.com.br/clipping.

A versão completa voltará a ser atualizada a partir da segunda quinzena de agosto. No entanto, continuaremos disponibilizando, semanalmente, as amostras do clipping neste blog.

Para maiores informações, escreva para contato@focusvoice.com.br.


AGENDA

  

2º Congresso de Comunicação Empresarial ABERJE Rio de Janeiro


A ABERJE realiza no dia 14 de agosto . O evento reúne as melhores práticas e as principais tendências da Comunicação Empresarial. Os Desafios da Cobertura Online, A Importância do Branding e A Sustentabilidade nas Instituições são alguns dos temas que estarão em debate. http://www.aberje.com.br/novo/eventos/2congressorio/default.htm



Prêmio Empreendedor Social 2008

A Folha de S.Paulo e a Fundação Schwab realizam o Prêmio Empreendedor Social 2008, presente hoje em mais de 20 países. Em cada local, uma empresa de mídia ou consultoria foi eleita como parceira. O concurso busca líderes de ONGs, cooperativas ou empresas sociais e pessoas que desenvolveram iniciativas inovadoras e sustentáveis em benefício da sociedade. Define-se empresa social como "credenciada ao setor privado que distribui o lucro total ou grande parte dele para benefício da sociedade".

Leia mais em: http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3345&Lang=pt-B&Alias=Ethos&itemNotID=8851

FONTE: Instituto Ethos



4° Encontro Sustentável 2008 acontece em agosto no Espírito Santo

O 4º Encontro Sustentável 2008 traz como tema "O Papel da Comunicação na Sustentabilidade" e tem o objetivo de debater os seguintes tópicos: informação, educação e mudança de comportamento; a imprensa como geradora de reflexões e debates em busca de um mundo sustentável; como os meios de comunicação lidam com as questões ligadas à sustentabilidade; e quais são os desafios e limites da comunicação corporativa.

Serviço
O quê: 4º Encontro Sustentável 2008;
Tema: "O Papel da Comunicação na Sustentabilidade";
Quando: 13 de agosto de 2008;
Horário: 9h às 17h;
Local: Hotel Ilha do Boi - Vitória - ES;
Endereço: Rua Bráulio Macedo 417 - Vitória - ES;
Público-alvo: Profissionais e estudantes de comunicação;
Investimento: gratuito;
Informações: pelo site www.sustentavel.org.br ou pelo telefone (21) 2483-2250;
Realização/organização: CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável).

FONTE: Instituto Ethos





Instituto Wal-Mart busca projetos sociais para patrocinar

O Instituto Wal-Mart lançou o edital para seleção de 25 projetos sociais nos 17 Estados onde a rede está presente no Brasil. O objetivo é identificar programas alinhados com a missão da organização: promover o desenvolvimento social, econômico e cultural de comunidades em situação de vulnerabilidade social.

Leia mais em: http://www.gife.org.br/redegifeonline_noticias.php?codigo=8122

FONTE: Instituto Akatu



CURSOS


Curso "Entendendo o Terceiro Setor" (em Florianópolis)

Clique em "1 comentário" no final deste clipping.


Gerenciamento de projetos no terceiro setor

O Grupo PMI-Rio no Terceiro Setor está com inscrições abertas para a capacitação em Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor. O treinamento será de 18 de agosto a 8 de outubro, às segundas e quartas-feiras, das 18h30 às 21h30, no Banco Central do Brasil, no Rio de Janeiro. O objetivo geral é apresentar a metodologia básica de gerenciamento de projetos para o terceiro setor, desenvolvida pelo Grupo PMI-Rio no Terceiro Setor, e conduzir atividades práticas relacionadas a essa metodologia. O investimento é de R$ 50,00 e as informações podem ser obtidas com Evelyn Cordeiro pelo e-mail evelyncordeiro@gmail.com ou pelos telefones (21) 4141-1070 e (21) 8181-1070.

FONTE: Rets (Revista Eletrônica do Terceiro Setor)



Gestão de organizações do terceiro setor

O Centro Universitário UNA, localizado em Belo Horizonte (MG), está oferecendo dois cursos de especialização voltados para o terceiro setor. O MBA em Gestão de Organizações do Terceiro setor tem o propósito de formar gestores especialistas em administração para o terceiro setor, auxiliando profissionais que queiram ou atuem na área social a aplicar sua participação nas organizações sem fins lucrativos. A carga horária é de 360 h/a e as aulas serão realizadas às quintas e sextas-feiras, das 19h às 22h40, e aos sábados, das 8h às 12h. O investimento é de R$ 6.000,00 ou 15 parcelas de R$ 557,30. As matrículas feitas até 31 de julho receberão desconto de 22%. Outras formas de financiamento, assim como mais informações, podem ser encontradas no site www.una.br ou obtidas pelo telefone (31) 3235-7300.

FONTE: Rets (Revista Eletrônica do Terceiro Setor)



NOTÍCIAS

Excesso de enxofre em diesel da Petrobras pode parar na OEA

Organizações civis e governamentais das áreas de saúde e de meio ambiente planejam entrar com uma ação no Tribunal de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) contra a União caso a Petrobras não chegue a um acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) para reduzir a quantidade de enxofre no diesel comercializado no País. A concentração atual é de 500 partes por milhão (ppm) nas regiões metropolitanas e 2.000 ppm em cidades menores, mas uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) exige que esse índice seja reduzido para 50 ppm a partir de janeiro de 2009 - equivalente ao do diesel vendido na Europa.

Leia mais em: http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3715&Lang=pt-BR&Alias=Ethos&itemEvenID=4690

FONTE: Instituto Ethos



Rótulos de produtos terão dados sobre emissão de poluentes

Em breve, produtos de consumo, como cosméticos e alimentos industrializados, deverão trazer, nas embalagens, a informação do total de carbono que emitem na atmosfera. Na Alemanha, um grupo de nove empresas, como a indústria química Henkel e a empresa de embalagens TetraPak, já começou a mapear a "pegada de carbono" (carbon footprint) dos produtos.

A empreitada envolve os centros de pesquisa Oko-Institut, PIK (Potsdam Institute for Climate Impact Research) e Thema1, em parceria com a ONG a WWF. Juntos, estão trabalhando para desenvolver uma metodologia padronizada para determinar o impacto de emissão de carbono dos produtos, desde a matéria-prima até o descarte. Para as empresas, a informação no rótulo dos produtos pode se tornar uma boa estratégia de marketing.

Leia mais em: http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3715&Lang=pt-BR&Alias=Ethos&itemEvenID=4698

FONTE: Instituto Ethos



Movimento Global Forum inicia construção de projetos

Começou ontem, em Curitiba, o Call for Action (chamada para ação), encontro organizado pela Unindus, universidade corporativa do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), com apoio do Sesi e em parceria com o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas, Case Western Reserve University (EUA) e Instituto Ethos. Primeiro desdobramento do Global Forum America Latina, evento que reuniu, em junho, mais de 1.300 empresários, representantes da academia, do setor público e da sociedade civil para repensar o papel dos negócios, com foco na sustentabilidade, o Call for Action busca, agora, construir projetos que visem aliar educação, negócios e sustentabilidade.

“O que faremos aqui irá pautar ações com foco na sustentabilidade no que diz respeito às entidades de ensino superior”, disse o presidente do Sistema Fiep, Rodrigo da Rocha Loures. Durante o Global Forum, lembrou Rocha Loures, o presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Jorge Guimarães, anunciou que todos os cursos deverão incluir a sustentabilidade em seu conteúdo. “Para mim, isso foi uma validação da proposta do Global Fórum, que foi promover uma reflexão do tema no âmbito do ensino superior, especialmente no que diz respeito aos cursos voltados para negócios”, afirmou o presidente da Fiep.

Para os trabalhos no Call for Action, as 80 proposições resultantes do Global Fórum foram agrupadas em cinco grandes categorias: Formulação e implantação de políticas públicas; Geração e gestão do conhecimento da sustentabilidade; Reformulação da educação de forma transversal; Articulação de parcerias em redes; Nova Ética - Valores e protagonismo individual.

Leia mais em: http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3715&Lang=pt-

BR&Alias=Ethos&itemEvenID=4699

FONTE: Instituto Ethos



Lixo plástico no lugar da madeira

Se você mora no Rio de Janeiro ou em São Paulo e gostaria de ajudar a combater o desmatamento na Floresta Amazônica mas não sabe o que fazer porque mora longe, a idéia dessa coluna é justamente lhe trazer uma opção: incentivar a produção de madeira plástica usando o nosso próprio lixo plástico.

Mas o que vem a ser madeira plástica?

A madeira plástica é um produto que apresenta propriedades semelhantes às da madeira natural. Ela é fabricada com conteúdo de plástico (de preferência reciclado) de pelo menos 50% em massa e possui dimensões típicas dos produtos de madeira natural industrializada. Isso quer dizer que ela pode ser utilizada para fazer tábuas, perfis, ripas e praticamente qualquer forma que se encontre por aí em madeira natural.

Leia mais em: http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3715&Lang=pt-BR&Alias=Ethos&itemEvenID=4700

FONTE: Instituto Ethos



'Os seis pecados do greenwashing', por Rogério Ruschel*

Greenwashing é a apresentação inexistente ou inadequada de benefícios ambientais ou socioambientais apresentados por empresas, serviços ou produtos. Recente estudo realizado com 1.758 promessas encontradas nas embalagens de 1.018 produtos disponíveis no mercado dos Estados Unidos revelou os seis pecados do apelo greenwashing. Veja quais são eles:

(...)

Pecado da falta de provas
Representando 26% das promessas encontradas, é utilizado por produtos que anunciam benefícios ambientais sem comprovação científica ou certificação respeitável. Nesta categoria são encontrados xampus que não são testados em animais, produtos de papel com uso de material reciclado, lâmpadas com maior eficiência energética - todos sem comprovação dos argumentos disponível ao consumidor.

Leia mais em: http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3345&Lang=pt-B&Alias=Ethos&itemNotID=8849

FONTE: Instituto Ethos



Vencedor do Prêmio Inovação em Sustentabilidade levará agricultura familiar sustentável a todo o Brasil

A Agência Mandalla foi criada no ano de 2003, na Paraíba, com o objetivo de difundir um conceito inovador de desenvolvimento por meio da união do saber popular com o saber científico. O Projeto Mandalla tornou-se uma metodologia de desenvolvimento, com a missão de transformar a agricultura familiar em um negócio economicamente rentável, socialmente responsável e ambientalmente sustentável. Baseado no desenho circular de uma mandala, ele permite a um agricultor familiar, com poucos recursos, cultivar vários tipos de frutas, legumes e verduras e ainda criar pequenos animais, sem o uso de agrotóxicos e aproveitando todos os recursos naturais sem desperdício.

Leia mais em: http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3345&Lang=pt-B&Alias=Ethos&itemNotID=8848

FONTE: Instituto Ethos



Sustentabilidade é brincadeira? Pode ser.

De forma lúdica “ecojogos” informam as pessoas sobre problemas ambientais e sociais enfrentados pela humanidade

(...)a Estrela, tradicional fabricante de jogos e brinquedos, acaba de lançar o “Banco Imobiliário Sustentável”, versão ambientalmente correta do consagrado jogo de tabuleiro, criado em 1944. Na versão renovada, a mecânica do jogo está totalmente ligada ao tema da sustentabilidade. Em vez de bairros e ruas importantes, as casas do tabuleiro representam reservas naturais como Pantanal, Rio São Francisco, Chapada dos Veadeiros e Serra da Mantiqueira. “A dinâmica do jogo foi desenvolvida para ser um processo pedagógico, que premia quem tem preocupação ecológica e pune quem não tem”, explica Aires Leal Fernandes, Diretor de Marketing da Brinquedos Estrela.

(...)

Ecojogos on line - Além do novo Banco imobiliário estão também disponíveis na web diferentes jogos que tratam os temas ambientais e o conceito de sustentabilidade de forma lúdica. Maurício Gibrin, game designer, parceiro no desenvolvimento dos jogos cooperativos utilizados nas capacitações do Akatu, é um dos criadores do Greenpeace WeAther, jogo colaborativo em que o objetivo é salvar a Terra dos desastres ambientais. “É um jogo 100% cooperativo. O mundo está cheio de poluição e crises devido ao aquecimento global, entre outros fatores, e todos os jogadores precisam se unir para resolver os problemas do mundo. Se não conseguirem, todos perdem o jogo”, explica Gibrin.

Leia mais em: http://www.akatu.org.br/central/especiais/2008/sustentabilidade-e-brincadeira-pode-ser

FONTE: Instituto Akatu



Começa a capacitação dos colaboradores da Nestlé sobre Consumo Consciente do Dinheiro e do Crédito

Fábrica de Caçapava, no interior de São Paulo, faz piloto de projeto que poderá ser aplicado em toda a empresa

A Nestlé, parceira pioneira do Instituto Akatu, está divulgando, para seus funcionários da unidade de Caçapava (SP), informações sobre Consumo Consciente do Dinheiro e do Crédito. A expectativa é que o projeto, realizado em conjunto com o Akatu e iniciado em maio, contribua para o aumento da percepção, por parte dos colaboradores, de que suas escolhas de consumo, se realizadas de forma consciente, podem trazer impactos positivos para toda a sociedade, o meio ambiente e a economia.

O tema do projeto, segundo Valentim Lima, gerente de RH da unidade, foi escolhido para ajudar aos colaboradores da unidade a fazer uma boa gestão de seus recursos financeiros e analisar os impactos que suas escolhas de consumo geram não só sobre a pessoa e sua família, mas também sobre as relações sociais, a natureza e a economia.

Leia mais em: http://www.akatu.org.br/central/noticias_akatu/2008/comeca-a-capacitacao-dos-colaboradores-da-nestle-sobre-consumo-consciente-do-dinheiro-e-do-credito

FONTE: Instituto Akatu



OS Mata Atlântica lança Plataforma Ambiental

Com o apoio da Frente Parlamentar Ambientalista [Anamma], o Instituto Brasileiro de Administração Municipal [Ibam] e a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável [CMADS], a Fundação SOS Mata Atlântica está lançando a Plataforma Ambiental, cuja meta principal é oferecer instrumentos para que eleitores/as possam buscar candidatos com compromissos maiores com a área ambiental. O instrumento está disponível em www.sosma.org.br.

FONTE: Rets (Revista Eletrônica do Terceiro Setor)



BNDES adere ao novo Protocolo Verde e reitera compromisso com preservação ambiental

Rio de Janeiro - Em solenidade que contará com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, assinará amanhã (1º) o novo Protocolo Verde. A assinatura acontecerá ao lado de representantes dos bancos públicos federais.

O novo Protocolo Verde terá como objetivo, segundo o BNDES, definir políticas e práticas bancárias precursoras, multiplicadoras e exemplares em termos de responsabilidade sócio-ambiental e em harmonia com o desenvolvimento sustentável.

“O documento é uma atualização dos compromissos previstos no Protocolo Verde firmado em 1995. Os bancos participantes reconhecem que podem cumprir papel fundamental na orientação de investimentos privados que pressuponham preservação ambiental e contínua melhoria do bem-estar da sociedade” afirma o BNDES.

Leia mais em: http://www.ces.fgvsp.br/index.cfm?fuseaction=noticia&IDnoticia=123750&IDidioma=1

FONTE: Centro de Estudos em Sustentabilidade (FGV)



Oportunidades de trabalho


Vaga em consultoria de projetos

O Gaia – Grupo de Aplicação Interdisciplinar à Aprendizagem está contratando consultor de projetos, com experiência em responsabilidade social, para trabalhar no Rio de Janeiro (RJ). As exigências são: nível superior completo; conhecimento sobre gestão de projetos, através da metodologia PMU e de ferramentas MS Project e PMBOK; habilidade com relatórios financeiros e gerenciais; experiência em desenvolver planejamento de projetos para o terceiro setor; inglês intermediário; capacidade de análise crítica e foco em resultados; e morar no Rio de Janeiro ou em cidades próximas. Interessados/as devem enviar currículos para rh@gaiasocial.org.br, colocando no assunto "PMI". (Fonte: Rets)



Vaga de Coordenador de projetos sociais

Se oferece 1 vaga/s para trabalhar em Rio de Janeiro na área profissional Serviços Sociais e Comunitários

- Desejável possuir inglês avançado

- Experiência em Gestão em projetos sociais empresarial.

- Desejável pos graduação em áreas afins.


Mais detalhes em:

http://www.infojobs.com.br/vagas-empregos-ofertas-coordenador-projetos-sociai...




Vaga de Técnico Social


Se oferece 1 vaga/s para trabalhar em Rondônia na área profissional Serviços Sociais e Comunitários

Superior completo em serviço social, ciências sociais, psicologia, pedagogia e com conhecimento profissional em comunidades e bons conhecimentos de responsabilidade social. Porto - Velho RO. Anúncio oferecido por empresa de seleção pessoal


Mais detalhes em:

http://www.infojobs.com.br/vagas-empregos-ofertas-tecnico-social-__D6A25D9020...




Gerente de Comunicação


São Paulo/SP - A DM Recursos Humanos é uma consultoria especializada em recrutamento e seleção. Neste momento estamos assessorando uma multinacional americana do setor industrial na busca de Gerente de Comunicação.

- Interface com a matriz internacional para alinhamento de diretrizes e implantação de programas corporativos;

- Gerenciamento das estratégias e diretrizes de comunicação interna para todas as unidades no Brasil;

- Coordenação das ferramentas de comunicação interna;

- Gerenciamento e definição dos programas de responsabilidade social da cia;

- Coordenação das atividades de comunicação institucional da empresa;

- Gestão da marca da cia;

- Coordenação das atividades de comunicação com as comunidades e autoridades locais (em cada uma das unidades);

- Suporte a área de marketing no desenvolvimento de ações de comunicação e relacionamento com clientes;

- Sólida experiência em Comunicação Interna;

- Disponibilidade para viagens;

- Inglês fluente.


Clique aqui => http://www.vagas.com.br/v127009 para candidatar-se.



18/07/2008

TAMBÉM SOMOS CULPADOS?


Nós sabemos que brasileiros não têm mesmo o hábito de cobrar, de responder pesquisa de satisfação ao consumidor e de fazer seus direitos serem respeitados como um simples exercício de cidadania.

Algumas vezes quando essa cobrança não representa sair da zona de conforto ou mesmo a elaborar antes um pensamento crítico e partir para ações mais efetivas, até fazemos alguma coisa, mas, normalmente, ficamos meio inertes, paralisados mesmo.

Cada um com suas razões. Mas não partimos pra ação, não é? Bate aquele sentimento de “não adianta nada reclamar”.

Se algo não vai bem na turminha da escola do filho, lá vai a mãe zelosa para a porta da escola “comentar” com os outros pais. Tudo bem: a insatisfação tem que tomar fôlego em algum lugar. O que não funciona é ficar só ali, na porta da escola, porque se a direção não souber de nossa insatisfação nada vai mudar e o desabafo inicial de porta de escola vira a chamada fofoca, e essa não serve pra mudança.

No domingo, passava pela portaria do prédio onde moro às 8 horas da manhã pra comprar pão e dei de cara com restos de biscoito ainda no chão - resto da festinha de criança da noite anterior. Meu primeiro pensamento foi “Pôxa...não limparam isso ainda?!" Claro que não, ainda eram 8 horas e a faxina estava só no início. Calma, moça, deixa pra reclamar na hora certa!!!!

A mesma impaciência temos quando ligamos para algum lugar e nossa chamada não é imediatamente atendida...ainda mais se for para um prestador de serviço. Imagina esperar por alguém que se atrasou - seja lá quem for, onde quer que seja -, não podemos. Estamos sempre com muita pressa de fazer tudo à nossa volta funcionar ou, quem sabe, fazer parecer que funciona. Para isso não medimos esforços.

Mas e a verdadeira capacidade de nos indignarmos? Ou seja, de reclamar nossos direitos à vera, por onde anda? Quando vamos transformar nossa energia do desabafo em energia construtiva e sermos mais atuantes como sociedade?

Esse post vem da indignação e do querer fazer parte de alguma coisa que não sei bem o que seria, mas sei o que não quero mais que seja:

1- Não quero mais ver passeatas de protestos na rua quando uma criança é assassinada ora pela incompetência do poder público, ora pela audácia e emponderamento absoluto dos bandidos de verdade

2- Não quero mais saber de tarjas negras nas janelas quando MAIS uma barbárie acontecer em nossa cidade

3- Não me interessa a comoção imediata que parece ficar adormecida ESPERANDO até a próxima tragédia urbana

O que acontece com essa sociedade que, ao mesmo tempo em que se mostra tão solidária na dor, através de ações pontuais como o recolhimento de assinaturas e organizações de protestos, a doação de órgãos em meio a dor da perda de um ente querido brutalmente assassinado, não consegue ser mais efetiva em suas propostas e ações para demostrar seu descontentamento?

Mais 4 anos se passaram e estamos as vésperas de uma nova eleição. Em outubro escolheremos novos prefeitos e vereadores. Não seria essa a nossa hora, o momento de mostrar, afinal, quem “paga” literalmente a conta?

Que não estamos mais dispostos “apenas” à PROTESTAR, mas, sim, EXIGIR nossos direitos básicos como, por exemplo, o direito à VIDA e ao direito de ir e vir?

Será que não poderíamos ser mais contundentes e, ao invés de dizer BASTA, dar um BASTA?

Confesso que eu também não sei bem como fazer isso, mas pretendo realmente me empenhar em descobrir porque essa reação habitual está muito morna para o nível de urgência em que nos encontramos.

Não podemos mais nos acomodar no papel de críticos e cobrar apenas com o dedo apontado, como se estivéssemos na porta da escola reclamando do professor que falou mais alto com nossa criança.

É preciso assumir a nossa parte nesse latifúndio, o governo sozinho é incapaz de efetivar essas mudanças. É preciso que façamos a nossa parte de maneira mais pró-ativa, afinal, somos todos responsáveis pelas mudanças.

Que tal começar por mudar quem senta nas cadeiras das muitas instâncias do poder público, com salários pagos pelo suor nosso de cada dia, de onde deveriam sair decisões práticas e úteis?

Não disse nada de novo porque não há nada que ainda não tenha sido dito, mas há uma coisa que ainda não sabemos fazer muito bem, mas, nunca é tarde pra fazer melhor: VOTAR!

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04/07/2008

E POR FALAR EM RESPONSABILIDADE...

Transparência, o novo capítulo da Responsabilidade Social?

Eduardo R. Gomes*

Mais que controversa como ferramenta de gestão, a “transparência” das empresas pode ser vista - e portanto melhor entendida – como mais um capítulo da Responsabilidade Social. Este é o tema deste artigo.


Depois de começarem a assumir voluntariamente algum tipo de “responsabilidade social” nos anos 60 - além dos requisitos legais que lhes eram exigidos - as empresas e organizações acabaram se envolvendo com outros compromissos sociais, como a preservação ambiental, a qualidade do produto ou serviço, salários justos, equidade de gênero e raça no trabalho, entre outros.

Tais mudanças foram uma reação das empresas às críticas que determinados grupos da sociedade faziam, então, ao envolvimento lucrativo das empresas com a expansão da Guerra do Vietnã; por uma série de desastres ambientais; por suas práticas discriminatórias de contratação de pessoal; por danos aos consumidores, entre outros problemas.

Neste movimento que se constituiu em uma “revolução dos consumidores”, notabilizou-se o advogado norte-americano Ralph Nader, que, em 1965, publicou o livro “Unsafe at any speed”, no qual criticava profundamente a indústria automobilística americana pelo grande número de pessoas mortas em acidentes, quando que já existiam equipamentos de segurança que não eram instalados nos carros a título de economia.

A questão da transparência das empresas – e de sua irmã gêmea, a acountability – também veio à tona em meio a uma série de problemas na “vida legal” das empresas, como corrupção e suborno nas relações das empresas com governos, divulgação intencional de informações distorcidas no mundo empresarial, auditorias fraudulentas, entre outras práticas.

Sobressaíram-se, no quadro mais recente de reconhecimento dessas deficiências na gestão das empresas, o anúncio público da Shell de que havia subornado representantes governamentais da Nigéria para levar a cabo seus interesses no começo dos anos 2000. Não menos importante foram as falências da Enron, WorldCom e outras empresas nos Estados Unidos, envolvendo auditorias consagradas como a Arthur Andersen, repercutindo negativamente no mercado de ações e na solidez de fundos de pensão.

Assim, com vistas a uma sustentável condução dos negócios, com visibilidade para o mercado e para a sociedade, incorporou-se o valor da transparência como um novo princípio norteador de uma postura socialmente responsável das empresas. Como os compromissos anteriores da Responsabilidade Social, trata-se de um valor a ser operacionalizado como instrumento de gestão, o que equivale a dizer que se trata de um desafio para a gestão e, conseqüentemente, para as ciências da gestão, mas, eventualmente, até mais que tudo isso.

Se a transparência é uma atividade fundada no diálogo com as partes interessadas, baseada em uma postura ética, a divulgação de informações significa, em última análise, que as partes envolvidas abram mão de seu poder, seja internamente às empresas, seja externamente destas em relação à sociedade. Para alguns autores, esse diálogo, para ser efetivo, não pode ser estabelecido por normas prévias das empresas, mas ele deve ser construído pelo input das empresas e das comunidades envolvidas. Ou seja, não é um dos problemas mais fáceis de ser equacionado pelas ciências da gestão, mas isto já é outra história.

* Doutor em Ciência Política pela Universidade de Chicago, Professor de Responsabilidade Social do MSG/LATEC, UFF - email: gomeduar@gmail.com