Data: 02 de setembro de 2008
Local: Auditório da OAB – RJ
Endereço: Av. Marechal Câmara, 150 / 4º andar.
Hora: 10h
Para confirmar presença: 3461-4616 rm 109 ou por email: raquel.berbat@approach.com.br
Participação de:
- Raí Oliveira (Fundação Gol de Letra)
- Luiz Chor (Presidente de Responsabilidade Social da FIRJAN)
- Rudolf Hohn (Vice-Presidente de Responsabilidade Social da Associação Comercial do RJ)
- Desembargador Siro Darlan (presidente do CEDCA-RJ / Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente-RJ)
- Thomaz de Aquino (Procurador da Justiça)
- Vânia Farias (presidente do CMDCA-RJ / Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente-RJ)
- Luiz Antônio Godoy (Diretor-executivo da FUNPERJ /Federação das Fundações Privadas, das Associações e das demais Organizações da Sociedade Civil do Estado do RJ)
- Paulo Haus (presidente da Cajong /Comissão de Assuntos de ONGs da OAB-RJ)
Mediação: Amélia Gonzáles (Caderno Razão Social – O Globo)
Até 2 de setembro, dia do Ato Público, o Blog Responsável Social colocará você, leitor, a par desta controversa história da destinação dos recursos da FIA no Rio de Janeiro em três breves capítulos (dias 25, 27 e 29/08). Isto porque a Focus Voice Comunicação, que faz este blog, está sediada no Rio e especializou-se em produzir e divulgar toda e qualquer iniciativa séria que vise dinamizar a questão social no estado do Rio de Janeiro.
1º capítulo:
O Fundo para a Infância e Adolescência, o FIA, foi criado para subsidiar projetos sociais de apoio a crianças e adolescentes em situação de risco social. Há FIAs nos estados e nos municípios.
O Fundo é bancado por verbas públicas e doações de pessoas físicas e jurídicas. A maior parte dos recursos provêm das empresas. Até aí...tudo bem.
O FIA, como o fundo é denominado na cidade do Rio de Janeiro, é gerido pelo Conselho Municipal de Defesa da Criança e do Adolescente, o CMDCA, e pela Prefeitura. O CMDCA é quem decide para onde vão as verbas, mas, como é um órgão interno da Prefeitura, é o Prefeito ou o Secretário quem assinam os cheques.
E o que vem ocorrendo é que, muitas vezes, as verbas aprovadas pelo CMDCA simplesmente não foram repassadas pelo Prefeito. Os Certificados de captação, que permitem as doações casadas, não foram respeitados, e as empresas que doaram, pensando no Certificado de Captação, já não estão mais dispostas a doar.
E aí começa o problema.
Quiz para o próximo capítulo:
- O que é “doação casada”?
(se você sabe a resposta, envie-a para nós, postando um comentário neste blog).
Próximo capítulo da história e resposta do Quiz: dia 27 de outubro, aqui neste blog.
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